Melhor documentário no Festival de Guadalajara, o filme acompanha a vida do menino Samuel, que vive em Ponta Negra, um vilarejo de pescadores na costa de Paraty, Brasil.
Aos poucos, surge uma realidade mais complexa e contraditória. A chegada da eletricidade e do turismo na comunidade são um elemento de choque.
Com poucos diálogos e uma direção que pouco interfere na narrativa, deixando a coisa o mais natural possível do cotidiano daquela família, o filme transpira uma notável beleza interior. Por outro lado, não traz elementos muito inovadores para que encontremos respostas sobre a relevância desse trabalho no atual cenário cinematográfico brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário