sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Desaparecidos

Depois de uma meteórica passagem pelos cinemas brasileiros, chega ao streaming esta produção francesa. Seu rápido desaparecimento dos circuitos de telona se justifica. É mais um típico filme B, daqueles que recheiam os catálogos das distribuidoras, mas não encontram um diferencial potente nem um público cativo pra se desovarem.

Na trama, a mediana Olga Kurylenko vive Alice, uma cientista forense que inventou uma técnica de restauração de cadáveres danificados. Ela visita a Coreia do Sul para participar de uma conferência e recebe um pedido da polícia do país para realizar uma autópsia em uma vítima encontrada em um rio. Jin Ho, o detetive responsável pelo caso, descobre pelo resultado da autópsia que o corpo está relacionado a um sindicato de tráfico de órgãos.

Sem grandes inspirações, o filme traça o famigerado caminho de suspense e mistério para se chegar a uma solução. E tudo fica calcado nas mesmices e nos clichês, reforçando a sensação de que se trata de apenas mais um subproduto do gênero.


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