sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Rose Maumau

É com tristeza que acabo de ler por e-mail um convite para a inauguração do Rose Bombom Interlagos. Lembro que no auge dos anos 80 a casa carregava toda a aura gothic-glam, e que as presenças de Supla, Dinho (Capital Inicial) e Guilherme Isnard (Zero) eram constantes e obrigatórias. Estávamos no meio da febre dark, e o Rose era uma ramificação um pouco mais pop, punk de boutique, mas ainda assim tinha lá uma identidade própria. Coisa de poucos anos atrás tentou reabrir as portas, indo de lugar a lugar. Experimentou o último andar da Galeria Ouro Fino da Augusta (mais adequado, impossível), mas parece que as leis urbanísitcas e os Contru da vida impediram a continuidade da proposta. Depois, se não me engano, me parece que tentou algo na Vila Madalena. O Rose Interlagos 2008 toca pagode, axé e um pouco do bate-estaca convencional FM. Tem open bar de jurupinga, ou seja, chiquérrimo pra quem ouvia The Cure, The Smiths e Simple Minds há 20 anos.

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